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domingo

Reencarnação assistida

A colônia astral - alta tecnologia a serviço da reencarnação

Nessa sessão a consulente logo após chegar ao jardim já escolheu um caminho e seguiu por ele. Estava achando que se tratava de algum delírio seu pois via-se como um homem, vestindo um macacão branco, e deslocando-se entre prédios que pareciam flutuar, interligados por ‘túneis’ transparentes, no ‘céu’ via naves ‘espaciais’ movendo-se de um lado a outro. Estava relembrando um período inter-vidas onde se encontrava estagiando em uma colônia na dimensão astral, onde a tecnologia já ultrapassava em muito inclusive nossa tecnologia atual. Ele se dirigiu a uma espécie de anfi-teatro onde foi dar uma palestra sobre o amor e o perdão. Saindo dali dirigiu-se a um local semelhante a um hospital, onde executava tarefas assistenciais, mas onde visitva principalmente uma mulher que encontrava-se em tratamento. Ela tinha constantemente crises de raiva e nesses momentos seu corpo transformava-se violentamente. De ‘dentro’ dela parecia que saía uma um outro ser, horrendo, semelhante a uma gosma viva, mas que na verdade era a materialização dos sentimentos negativos dela própria. O homem foi aconselhada a não vir mais ali pois a tal mulher ficava muito transtornada quando o via, tendo acessos violentos e depois tornava-se difícil de acalmá-la. Essa mulher estava ali em desdobramento inconsciente pois seu corpo físico ainda não morrera, mas como ficou louca e estava internada em uma instituição psiquiátrica, permanecia praticamente desdobrada o tempo inteiro. Antes de deixar o local pediram a ele que avisasse sua mãe que não seria preciso ela vir ali no dia seguinte.

Relembrando o passado - tragédia familiar

O homem, nossa consulente, relembrou então que em sua última existência antes de ter vindo para esta colônia, fora uma moça que deixou-se enganar por um homem, que lhe prometera uma maneira de sua família ganhar dinheiro fácil, e que uma vez dentro de sua casa, assassinou não só a ela, como tbm seu pai e seu irmão, na ocasião uma criança ainda de cerca de uns nove anos. Naquela chacina o tal homem pensou ter matado todos daquela família, mas a madrasta da moça, a mulher louca, acabou sobrevivendo.

Estudos cármicos - selação por afinidade energética

Após isso saiu dali em direção a um prédio central que ficava no centro daquelas construções, como se todos os túneis convergissem para aquele prédio. Nesse local havia um grande salão onde grupos de pessoas estavam reunidas. Havia pequenos grupos de quatro ou cinco pessoas com um ‘instrutor’ junto, onde viam em uma tela suspensa à sua frente cenas de suas vidas passadas e discutiam como procederam e como poderiam proceder para não cometer novamente os mesmos erros no futuro. Tudo muito bonito, limpo e organizado. A tecnologia era utilizada para auxiliar os seres que estigiavam ali a se preparar para uma nova vida, proporcionando-lhes condições de rever onde erraram e como não errar novamente. Haviam seres que separavam as pessoas ali por afinidade vibratória. Seres com o mesmo tipo de karma, com o mesmo tipo de problemas a resolver, estudavam juntas a fim de melhor se preparar para as situações de suas futuras existências.

A preparação para o nascimento - informações sobre a vida futura

O homem dirigiu-se a um prédio onde havia um salão enorme com várias camas, uma espécie de dormitório coletivo, deitou-se numa das camas, e logo em seguida sobre seus olhos apareceu uma tela flutuante meio transparente, onde foram passando as informação sobre seus futuros pais, irmãos, como seria sua vida futura, lhe orientaram que ele seria ‘testado’ várias vezes nessa nova existência e que teria que demonstrar que havia realmente se modificado, etc.

A vida nova - nasceu como mulher no Oriente Médio

A primeira imagem desta vida foi dela como uma menina pequena, escondida com a família no porão de uma casa destruída por bombas, todos com medo de serem descobertos e mortos. Passaram a viver como nômades em barracas e cabia às mulheres muitos serviços, inclusive a preparação dos alimentos, inclusive de animais, que tinham que retirar a pele, os órgãos internos, etc., o que lhe causava muita repulsa. Viviam com uma tribo que provavelmente os acolheu quando perderam tudo que tinham nessa guerra.

O casamento - a jovem esposa

Estando já em idade de casar seu pai a deu em casamento a um homem que já possuía várias esposas e, sendo ela a mais jovem, as demais queriam que ela tivesse filhos para que o marido não exigisse isso delas. E como era a mais jovem os serviços piores ficavam para ela. A moça se revoltava com essa situação, não queria nada disso e sentia asco pelo marido. Esta situaçao não perdurou por muito tempo.

A fuga - morre a esposa e nasce a prostituta

Não contente com esta situação ela assassinou o marido e esposa mais velha, que estava junto dele na ocasião, ambos degolados com uma adaga semelhante a uma cimitarra. Fugiu para um prostíbulo e em pouco tempo já era dona do mesmo. Vivia sem dificuldades econômicas pois aliciava moças jovens para seu prostíbulo e tbm fazia tráfico humano, vendendo essas moças para viajantes ou a quem pudesse pagar. Tratava-as como objetos de comércio, cuidava bem para poder vender bem. Dava-lhes para beber um chá que evitava a gravidez e, se alguma engravidasse ou ficasse velha (alguma que ninguem quiz comprar) simplesmente as mandava embora. Envolveu-se com um homem e teve um filho com ele, mas quando descobriu que ele a traía com uma de suas ‘pupilas’, cortou-lhe fora o membro. Não quiz matá-lo, mas puni-lo pois assim ele sentiria vontade de ficar com as mulheres e não poderia. Para a tal ‘pupila’ reservou um castigo mais cruel ainda, mandou amarrá-la no deserto para que fosse comida pelos abutres, o que de fato aconteceu. Ela foi devorada aos poucos e ante de morrer sofreu muito pois comeram-lhe os olhos e outras partes do corpo antes dela morrer.

A morte - o retorno à colônia

Nessa vida nossa amiga morreu de velhice e acordou na enfermaria do hospital da colônia de onde saíra antes. Apenas lhe disseram que ela tivera uma nova chance e que agira de maneira equivocada, mas que teria ainda outra chance. Ela reencontrou vários seres com os quais já se relacionara antes: o amante que ela ‘decepou’ o órgão genital era o mesmo ser que a enganara e matara na vida anterior, a moça que ela deu a comer para os abutres era a sua madrasta e seu filho era o que foi seu irmão.
Havia um ser nessa colônia que fora sua mãe em alguma existência anterior e possivelmente era quem estava intercendendo por este ser, pois pelo ‘nível’ espiritual demonstrado pelos acontecimentos não parecia se tratar de um espírito que tivesse mérito para estar ali por conta própria. Entretanto, apesar dessa aparente contradição entre o nível espiritual deste espírito e o local para onde foi após a morte, não sabemos o que ele fez de bom em vidas anteriores mas pela “Lei” sabemos que se recebeu esse ‘crédito’ algum merecimento para tal ele possuía.

Reencarnação assistida - a tecnologia a serviço da reencarnação

É interessante notar que se trata da mesma pessoa cujo relato se encontra no blog sob o título Uma regressão ‘clássica’ e que na sua última encarnação, que é a atual, antes de nascer passou por um posto de socorro no astral com condições muitissimo inferiores a essas que lhe foram oportunizadas naquela colônia do astral. Nesta regressão ela acessou um momento de sua trajetória espiritual onde teve sua reencarnação assistida, ou seja, houve todo um trabalho de assessoramento, conscientização, estudos, preparação, etc. para que ela obtivesse ’sucesso’ em sua próxima existência. Ela sabia de antemão quem seriam seus familiares, teve acesso a ‘ficha’ dos mesmos onde constava todos os dados sobre os mesmos como tipo psicológico, características da personalidade, o tipo de relação que já háviam tido antes entre si, enfim, estava munida de todas as informações sobre o que encontraria na próxima existência e passou muito tempo estudando sua futura situação antes de reencarnar.Entretanto, os sentimentos não possuem razão. Sentimos por sentir e quando não conseguimos controlar nossos sentimentos nos tornamos vítimas de nós mesmos.Cabe a nós aprendermos a dominar nossos sentimentos, a fim de nos elevarmos acima do instinto meramente animal, onde apenas reagimos a estímulos exteriores, e passarmos a direcionar nossas energias para finalidades mais elevadas.

Resgatando entidades sofredoras que não reencarnaram - uma das finalidades da regressão

Além da lição moral que o consulente retira de seu passado, do entendimento que lhe proporciona saber como ele era e o que sua maneira de ser e agir lhe causou de uma vida a outra, sempre que fazemos regressão a vidas passadas temos por hábito fazer uma ‘varredura’ na frequência do consulente a fim de verificar se alguma das entidades que foram acessadas em suas lembranças não está desencarnada e em estado de sofrimento. Caso haja alguma nesse estado, nós a trazemos à presença do consulente e promovemos um ‘acerto de contas’, quando necessário, ou apenas a esclarecemos de sua condição, oportunizando a essas entidades que se libertem dessas situações e prossigam em sua jornada evolutiva.

Nesse caso haviam três seres ligados à consulente, vivendo em sofrimento na dimensão astral, e que foram ‘resgatados’, isto é, foram retirados do local de sofrimento onde se encontravam e levados a um posto/colônia no astral onde serão esclarecidos/auxiliados e poderão reencarnar em breve. Os seres eram a mulher que foi deixada aos abutres, o amante dela (o que teve o órgão decepado) e a esposa mais velha do ex-marido da consulente. Geralmente temos que tratar tbm estes seres para que entendam o motivo de terem passado por certas situações e muitos apesar de entenderem a relação de causa e efeito, ainda assim não conseguem ‘perdoar’ e tbm não os forçamos a isso. Cada um tem seu tempo e o importante nesse momento é auxiliar esses seres a prosseguirem sua jornada. Não podemos ter a pretenção de querer modificar os sentimentos de outros seres de um momento a outro, ainda mais pq geralmente se trata de seres que estão se ‘desentendendo’ há várias vidas. No momento certo a Lei do Karma vai aproximá-los a fim de que aparem as arestas.

Gelson Celistre

quinta-feira

Dissociação inconsciente de personalidade

A megera indomada - assassinada a mando da madrasta

Iniciada a regressão e estando já a consulente no jardim, esta imediatamente principiou a ver, ao redor do jardim (usamos como método de dissociação mento-emocional e como base para as incursões em vidas passadas um jardim, que criamos na dimensão astral), uma floresta em chamas Em meio ao fogo crepitante uma jovem cavaleira lutava pra conter sua montaria. O cavalo empinava assustado e nossa 'amazona' resolveu tentar saltar por sobre as labaredas. Caiu do cavalo e, batendo a cabeça fortemente no chão, seu corpo desfaleceu ali mesmo, consumido pelo fogo. Acordou numa caverna, sentou-se encolhendo as pernas e abraçando-as. Sentia medo. Ficou ali muito tempo até que um ser veio estender-lhe a mão e a levou para um hospital. Estava quase enlouquecida. Naquela vida era egoísta, arrogante e autoritária e quando seu pai morreu, que era o único que ainda conseguia controlá-la, sua madrasta providenciou sua morte. Um incêndio na floresta, seca em função da estiagem, seria um acidente perfeito, ainda mais sabendo-se que ela tinha o hábito rotineiro de cavalgar.

A consulente não parecia ter sequelas emocionais dessa morte e então verificamos se não haveria algum dos seres envolvidos nessa trama necessitando de auxílio, ao que ela escutou: - Ela bem que merecia morrer mesmo. Emiti um comando para que ela visse que estava falando, e como suspeitávamos, era sua antiga madrasta. Após promovermos um diálogo redentor entre ambas aquele ser foi encaminhado a outra instância do astral pelo seu marido de outrora e pai da consulente naquela existência (os auxiliares espirituais do terapeuta providenciaram a vinda deste ser para facilitar a aceitação de auxílio por parte do espírito sofredor (a antiga madrasta).

A boa moça - estuprada e degolada por vingança

De volta ao jardim, saímos para mais uma incursão e a consulente viu-se vagando numa praia deserta (já morta) em uma existência passada. A lembrança dessa outra vida começou pelo momento pós-morte. Retrocendo no tempo ela se viu desembarcando de um navio de madeira, no porto de Santos, litoral do Brasil. Viu os escravos negros carregando sua bagagem e tbm o caminho que percorreu em uma liteira, tbm carregada por escravos, juntamente com sua mãe, até a residência de seu pai. O olhar de ódio de um dos negros em direção a ela lhe chamou a atenção.

Fora ele que a matara naquela praia deserta, degolando-a, após tê-la estuprado. Era um negro livre, mas sua mãe e irmã ainda eram escravas do pai da consulente e este abusava sexualmente delas. O negro então decidiu vingar-se do 'patrão' de sua família fazendo o mesmo com a filha dele. Mais uma vez havia um ser não reencarnado ligado à consulente e mais uma vez foi proposto um diálogo entre ela e seu 'executor', onde ela demonstrava que o perdoara e que entendia os motivos que o levaram a agir daquela maneira, pois ele não entendia como ela podia perdoá-lo depois do que ele fez com ela. Próximo a eles havia um grupo de seres que 'condenavam' a atitude do negro e queriam puni-lo. Eram entidades extra-físicas de baixa vibração que pretendiam escravizar esse espírito, usando a culpa que ele sentia para atormentá-lo. Ele, eivado de culpa, ia se deixar levar por estes seres para ser castigado. Quando insistimos que iríamos ajudá-lo, ele baixou a cabeça e esticou os braços à frente do corpo, como a esperar que fossem amarradas suas mãos.

Nesse momento, eis que surgem o pai e a mãe da consulente daquela vida, ele furioso com o negro e ela chorando desesperada. Foi preciso então tratar deles tbm e foi-lhes explicado que ela estava resolvendo a situação com o rapaz e que eles não precisavam se preocupar com isso. Detalhe: ambos estão reencarnados atualmente, o pai e a mãe de então da consulente, e nesta vida são irmãos dela. Efetuamos então o 'apagamento' da memória deles sobre esses fatos (despolarização da memória) e os reconduzimos aos seus corpos físicos. O rapaz negro foi auxiliado e seus parentesdaquela encarnaçaõ vieram buscá-lo.

Dissociação inconsciente de personalidade - participando de ritual satânico

Retornamos ao jardim e a consulente percebe lá a figura de um familiar seu, envolvido já na situação anterior onde ela tinha sido ameaçada por um outro ser. Trabalhamos essa situação e então a consulente viu-se no interior de uma antiga igreja, ouvindo risadas enlouquecidas ecoando no ambiente. Atrás do altar da igreja havia uma entrada para o subterrâneo. Lá dentro estavam ao redor de uma grande mesa retangular várias pessoas com cálices dourados bebendo o sangue de um animal sacrfificado, que jazia sobre a mesa. Uma dessas pessoas era esse mesmo familiar que ela acabara de encontrar no jardim.

Paralisamos todos e efetuamos o apagamento de suas memórias relativas a aqueles eventos macabros. Após isso enviamos os que estavam encarnados de volta aos seus corpos físicos. Dos cerca de uma dúzia que estavam ali só ficaram dois que não estão encarnados no momento. Detalhe: a própria consulente sentiu que 'voltou' tbm para seu corpo quando comandamos o retorno. Ela tbm estava com a personalidade dissociada inconscientemente, manifestando-se com uma outra personalidade de vida passada, junto com o tal familiar, que tbm é encarnado e estava em igual condição de 'dissociação'. Os dois restantes foram libertados do estado de paralisação e estavam completamente atônitos, sem saber o que faziam ali. Adormecemos ambos e os encaminhamos para o posto de socorro, com o auxílio de nossos amigos espirituais.

Novamente no jardim a consulente foi revitalizada por entidades extra-físicas que nos auxiliaram na consulta e encerramos os trabalhos. Notem que tivemos nesta consulta dois casos de dissociação inconsciente da personalidade, primeiramente com os irmãos atuais da consulente, que se apresentaram como pai e mãe dela de uma vida passada, e depois dela mesma e do outro familiar que havia 'aparecido' no jardim e que se encontrava com ela no ritual subterrâneo.

A dissociação inconsciente - algumas causas e efeitos

A dissociação inconsciente de personalidade geralmente ocorre quando existe algum evento em nosso passado carregado com muita enregia emocional. Alguma situação que nos causou muito sofrimento ou prazer e à qual ficou agregado um quantum elevado de energia pode provocar uma dissociação da nossa personalidade atual, sintonizando-a com aquele evento na dimensão astral, e podendo fazer inclusive com que o espírito se manifeste naquela dimensão com a personalidade que possuía quando da ocorrência de tais eventos.

A dissociação inconsciente de personalidade vem a ser então um estado onde parte de nossa consciência se projeta na dimensão astral (em desdobramento) e assume uma personalidade já vivida em uma vida passada, ou assume características de várias personalidades já vividas e que mantém uma relação de afinidade entre si. Numa das situações acima ocorreu isso quando duas pessoas atualmente encarnadas se projetaram inconscientemente quando um evento, ao qual estavam ligadas em vida passada e que lhes causou grande sofrimento (que foi a morte trágica de sua filha) sofreu um acréscimo de energia emocional quando na regressão a consulente acessou esse evento. Notem entretanto que havia um outro espírito ligado ao evento, o rapaz que a matou, tbm com muita energia emocional 'estagnada', sofrendo com a culpa de tê-la assassinado. Este inclusive encontrava-se desencarnado e era quem estava 'potencializando' este evento.

No outro caso, a reunião macabra nos porões da igreja, tbm havia seres em desdobramento inconsciente, inclusive a consulente e um familiar seu, e tbm novamente a figura de entidades extra-físicas (espíritos) que encontravam-se desencarnados. Geralmente são esses seres desencarnados que 'potencializam' algum evento e que acabam mantendo a ligação que possuíam com os outros seres que compartilharam com eles esses eventos. Esse tipo de dissociação inconsciente pode provocar tbm uma 'ressonância' dos encarnados envolvidos com alguma vida passada ou períodos inter-vidas onde ocorreram os eventos potencializados pelas entidades desencarnadas. Pode ocorrer tbm do próprio encarnado, em função de desequilíbrios emocionais ou psicológicos, provocar a dissociação da própria personalidade e buscar em seu passado algum evento que lhe satisfaça as aspirações atuais, que pelos impedimentos cármicos ele não pode usufruir. Uma pessoa que teve muito poder em vidas passadas e que hoje é um humilde operário, sentindo-se insatisfeita interiormente com essa situação, pode dissociar-se e potencializar eventos passados onde era poderosa, assumindo uma personalidade, ou conjunto de personalidades afins, que tenham relação com essa fase de sua existência onde ele era uma pessoa poderosa.

Este tipo de situação pode provocar transtornos diversos como bipolaridade, depressão, alienação, fobias, síndromes variadas, auto-obsessão (que geralmente evolui para um quadro obsessivo complexo com a adição de outras personalidades ligadas a eventos passados da pessoa), etc. É preciso se identificar essas situações e tratá-las, sendo que comumente o sucesso no tratamento só ocorre se outros seres ligados à pessoa e que se encontram, geralmente, desencarnados, forem auxiliados. Em tratamentos onde o terapeuta desconhece essas possibilidades de manifestação de nosso espírito e trata os eventos acessados pelo consulente como meras 'memórias' de suas vidas passadas dificilmente se obtém uma melhora considerável.

Abraço.

GELSON CELISTRE
(51) 9394-6023

Orientação Espiritual - Terapia de Vidas Passadas - Terapia de Regressão - Hipnose Clínica - Apometria - Mestre Reiki - Psicoterapia

terça-feira

Os tipos de karma

O karma pode ser dividido em quatro categorias: passado, presente, imediato e futuro.
karma passado (sanchita) - correspondente ao karma acumulado em nossas vidas passadas e ainda não processado, isto é, ainda não está sendo resgatado.
karma presente (prarabdha) - correspondente ao karma que está sendo processado, ou seja, gerado em vidas passadas e que estamos resgatando atualmente nesta encarnação.
karma imediato (kryiamana) - correspondente ao karma gerado e processado na vida atual, é aquele onde o intervalo de tempo entre a causa e o efeito se dá na mesma encarnação, ou seja é gerado e resgatado numa mesma vida.
karma futuro (agama) - correspondenteao karma gerado na vida atual mas que vai ser resgatado numa vida futura, ou seja, vai virar um karma do tipo Sanchita.
O karma passado acumulado (sanchita) é processado lentamente e pode ser modificado, porque as ações que adotamos no presente também vão sendo acumuladas no reservatório kármico, neutralizando ou agravando os efeitos das causas ali armazenadas.
O karma atual (prarabdha) é aquele destacado do reservatório (sanchita) para ser eliminado ou resgatado, sendo que para a grande maioria das pessoas aqui na Terra ele é gerado automaticamente pela Lei do Karma, ou seja, a pessoa não tem nenhuma ingerência sobre onde vai nascer, quem vão ser seus pais, com que espíritos ela vai conviver, etc. O karma presente (prarabdha) por sua vez se subdivide em 3 tipos:
  • Uma maior parte fixa e inevitável, que não pode ser alterada.
  • Uma parte que pode ser mudada e evitada, embora exija um grande esforço de vontade ou uma grande expansão de consciência.
  • E uma pequena parte variável, que pode ser alterada dependendo de outras ações adicionadas ao karma acumulado e de interações com o karma coletivo. Este depende do karma familiar, nacional, etc., e da relação entre estes e o nosso karma individual.
A Lei do Karma não tem uma função punitiva como pode parecer a princípio mas sim visa harmonizar as energias que existem no universo, onde a cada ação corresponde uma reação igual e contrária. Quem define qual karma vai ser retirado do reservatório sanchita e transformado em prarabdha, ou seja, quem decide qual karma vamos resgatar em uma encarnação são entidades de alta hierarquia espiritual, arcanjos, que estão muito acima da nossa capacidade de compreensão. Entretanto, são seres que escolhem sempre a melhor opção para que nós tenhamos um melhor aproveitamento de nossa existência levando em consideração nossas fraquezas e limitações. Sempre agem no sentido de nos causar menos sofrimento. São seres cheios de compaixão por nós, seus irmãos de jornada em estágio inferior, mas que possuem um senso de justiça correto e em pleno acordo com as leis universais.
O livre-arbítrio é uma conquista do espírito e é proporcional ao seu grau evolutivo. À medida que formos evoluindo, e isso não é algo que se consiga nesta mesma vida ou dessa para uma próxima, teremos condições de escolher que tipo de karma iremos resgatar em determinada vida, e iremos tendo cada vez mais 'controle' sobre nossas encarnações. Atualmente entretanto, somos levados pelo nosso primitivismo espiritual e não temos como evitar a maior parte dos acontecimentos de nossa vida.
As boas ações que efetuamos, isto é, quando agimos caritativamente em prol de nossos irmãos, estamos acumulando karma positivo em nosso reservatório (sanchita) e reduzindo nosso saldo devedor na balança cósmica, propiciando inclusive a alteração da parte do nosso karma atual (prarabdha) que pode ser modificada pela interação com o karma coletivo. Talvez Allan Kardec, ao escolher como máxima do Espiritismo o lema “fora da caridade não há salvação” tivesse em mente essa possibilidade, conhecedor que era da situação evolutiva da humanidade atual.
As más ações que cometemos ao longo de nossas inúmeras existências causam um efeito negativo em nosso conjunto de corpos ou veículos de manifestação (corpos etérico, astral, mental, etc.) que fazem com que tenhamos mais sensibilidade às energias de outros planos dimensionais. Esta sensibilidade, que é popularmente conhecida como mediunidade, pode ir desde sentir-se um mal-estar na presença de alguma pessoa ou em determinado local até a pessoa ver e ouvir claramente os seres que vivem em outra dimensão, como a astral, os chamados espíritos. Esta sensibilidade é agravada enormemente se no passado tenhamos utilizado mal as energias da natureza, para fins egoísticos e maléficos, isto é, se tivermos nos utilizado de magia negra.
Além disso, precisamos considerar que todos nós estamos interligados uns aos outros. Temos um fio que nos une a cada ser que já se relacionou de alguma forma conosco, nem que tenha sido por um segundo apenas, esteja este ser vivendo em um corpo físico ou astral. Disso resulta que trocamos energias com todos estes seres e também com aqueles que 'vibram' na mesma frequência que nós, com todos que têm pensamentos e sentimentos semelhantes no mundo todo.
Através da Terapia de Vidas Passadas – TVP podemos reduzir o nosso carma acumulado acessando frequências de vidas passadas e ressignificando eventos, trabalhando energias desarmônicas, ‘resgatando’ consciências que conviveram conosco e que se encontram ‘aprisionadas’ em dimensões astrais e que estão ‘transmitindo’ para nós, devido a ligações existentes entre elas e nós, seu estado de sofrimento e perturbação. Isso sem falar no entendimento que passamos a ter sobre nossa própria existência, descobrimos os 'porquês' de muitas situações que nos causam aflição às vezes, os motivos das antipatias entre colegas de trabalho, de medos e fobias, traços de nossa personalidade, dos encontros e desencontros amorosos, das brigas familiares, etc.

GELSON CELISTRE